A gestão do conselheiro Sérgio Ricardo à frente do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT) tem marcado uma nova era de aproximação entre a Corte de Contas e a sociedade civil. Com uma postura firme e independente, o presidente do TCE tem enfrentado, quando necessário, posicionamentos do Governo do Estado, representado pelo governador Mauro Mendes, em defesa da transparência, do controle público e da legalidade.
Sérgio Ricardo vem sendo reconhecido como uma liderança que não se curva diante de pressões e age como verdadeiro porta-voz da sociedade organizada, abrindo as portas do Tribunal para o diálogo e para o exercício pleno da cidadania.
Um dos principais elogios à atual condução do TCE-MT veio do ativista social João Batista de Oliveira, diretor do Portal Vidas e Direitos Humanos – uma das mais respeitadas referências em defesa dos direitos humanos no estado. Em manifestação pública, João Batista destacou a coragem institucional do presidente Sérgio Ricardo e a importância de seu trabalho em garantir que a população tenha voz e vez nas decisões que envolvem o uso dos recursos públicos. Segundo o ativista, "com Sérgio Ricardo na presidência, o Tribunal não se omite, enfrenta, cobra e cumpre o seu papel constitucional, aproximando-se do cidadão comum".
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João Batista também enalteceu a atuação da deputada estadual Janaina Riva, que, mesmo ao fazer considerações pontuais e equilibradas sobre o governo, foi injustamente taxada como oposição e alvo de campanhas de difamação. “Janaina Riva tem se destacado pela firmeza e seriedade em suas colocações. Criticar ou sugerir melhorias não pode ser visto como afronta, mas como exercício legítimo da democracia”, afirmou o ativista.
De fato, a postura da parlamentar tem sido marcada pelo compromisso com a fiscalização, a responsabilidade legislativa e a coragem de se posicionar, mesmo em um cenário onde críticas ao Executivo são tratadas com intolerância.
A união de vozes como a de Sérgio Ricardo, no comando do TCE-MT, e da deputada Janaina Riva, no Parlamento Estadual, reforça os pilares de uma democracia sólida: autonomia institucional, respeito à divergência e compromisso com o interesse público. O reconhecimento vindo de figuras como João Batista de Oliveira reforça que o caminho trilhado é o correto: o da ética, da transparência e da justiça social.
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